«Ao fim de 57 dias e 20 horas, Pedro Salgard Cunha chegou a Bridgetown, nos Barbados. Foram quase dois meses recheados de peripécias, como conta no seu Diário de Bordo, a espreitar no final deste artigo»
Parabéns pela proeza!
Como curiosidade sobre as travessias oceanicas a remos, de acordo com o livro “Aventura ao Máximo – os novos exploradores lusos” (de José Tavares, 2007) e do blog do mesmo autor:
«O remo oceanico é considerado como um dos desportos mais duros do planeta, pela sua dificuldade, extremada duração e extraordinária demanda física e mental que requere. O remador tem que suportar condições climatéricas extremas em oceano aberto, como tempestades, ventos fortes e enormes ondas, a privação do sono e a fadiga mental, alem do risco que pressupôe cruzar-se com baleias, tubarões ou grandes barcos
- a primeira travessia do oceâno Atlântico, foi registada em 1969, por John Fairfax, que tardou 180 dias a remar no Britannia, entre as Canárias e a Flórida (4.342 milhas).
- Tori Murden foi a primeira mulher a cruzar o Atlântico a remos, em solitário, depois de chegar a Guadalupe, em 1999. Percorreu 4.767 km (2.962 mi) em 81 dias, tendo partido das Canárias.»
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